E chegamos a setembro com ótimas notícias para quem tem a irrigação ao seu lado

"Também vi restaurantes às moscas. Culpa dos preços? Não acho. Simplesmente, não acertaram no alvo, não acharam clientela, fizeram algo errado. Quando os tempos estão bicudos como agora, o paulistano que tem dinheiro no banco não para de sair para jantar fora: apenas não arrisca cair em roubada. Dentro desse microcosmo está claro: os perdedores estão sentindo o baque enquanto para os queridos do público não há temporal à vista - muito pelo contrário. Os fortes sobreviverão, como Darwin já dizia". Alexandra Forbes (FSP, 21/08/2013, p.F2)

Encerramos na semana passada os temas "Onde" e "O que irrigar?" e esta semana o tema foi recursos hídricos, ou "Com que água irrigar?", especialmente os ligados à bacia hidrográfica como unidade de gestão, conhecemos a Lei das Águas e os seus Instrumentos, os limites legais de um corpo d´água Estadual e Federal, o papel dos Comitês de Bacia e chegamos a discutir disponibilidade e qualidade da água. Temos as opções de uso de água de superfície e da água subterrânea, que ao meu ver, seu uso deve ser somente em último caso, deixando-a reservada para as gerações futuras.

Em geologia considera-se água subterrânea toda aquela água que ocupa todos os espaços vazios de uma formação geológica, os chamados aquíferos. Nem toda água que está embaixo da terra é considerada como água subterrânea por haver uma distinção daquela que ocupa o lençol freático, que é chamada de água de solo e tem maior interesse para a agronomia e botânica. Um maciço rochoso ou um solo argiloso, pode servir de leito para as águas subterrâneas, pois permitem que ela se acumule e elimine todos os espaços vazios do solo. Em geral, as águas subterrâneas são armazenadas ou em rochas sedimentares porosas e permeáveis, ou em rochas não-porosas, mas fraturadas. Neste último caso, as fraturas geram um efeito físico similar ao da permeabilidade. Um caso menos frequente é o das rochas calcáreas, nas quais até mesmo a baixa acidez das águas da chuva é capaz de abrir verdadeiros túneis, por onde flui a água subterrânea. A maior reserva de água doce do mundo se encontra nas geleiras (quase 70 %) seguida pela existente no subsolo (quase 30%), representando esta última cerca de 90% do total de água doce disponível para consumo humano (1). Uma das maiores reservas de águas subterrâneas do mundo é o famoso Aquífero Guarani, que ocupa o subsolo do nordeste da Argentina, centro-sudoeste do Brasil, noroeste do Uruguai e sudeste do Paraguai. Conheça os elementos de um aquífero, textos (1, 2) e a ilustração do ciclo hidrológico global!

As aulas também versaram sobre a legislação dos recursos hídricos (Lei 9.433 de 8/01/1997 - Lei das Águas e a Lei 12.787 de 11 de janeiro de 2013 - Política Nacional de Irrigação que destacamos em artigos publicados na imprensa e também no Pod Irrigar), com seus princípios, objetivos e instrumentos. Introduzimos os conceitos de bacia hidrográfica delimitada pelo divisor de águas e tendo o talvegue como canal de escoamento ladeado pela APP e a importância da reserva legal e de ações que promovam a infiltração da água e o escoamento de base em detrimento do escoamento superficial, que vai causar erosão e assoreamento e ainda afetar a qualidade e a disponibilidade de água, especialmente elevando a concentração de ferro, principal problema para a irrigação localizada. A questão ambiental às vezes se torna um entrave e os Ministérios reuniram-se para viabilizar a regularização ambiental.

Em campo complementaremos a teoria - das condições globais dos recursos hídricos às condições locais - e lembramos que foi oferecida a oportunidade dos alunos aprenderem o software ILWIS para delimitação de bacias hidrográficas, informação necessária para a obtenção da vazão regionalizada, como alternativa para a obtenção da área da bacia hidrográfica, e depois a realização da Outorga do Uso da Água. Já sabemos a diferença entre Q7,10, Q1,10 e Q95, mas usaremos sempre o SIGRH, que é um portal de acesso às bases de consultas, comunicações e conhecimento acumulado, voltado para a comunidade de gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo. Se o aluno desejar conhecer a fundo a teoria que envolve a regionalização de vazão a leitura pode ser feita na publicação "DAEE. Manual de cálculos das vazões máximas, médias e mínimas nas bacias hidrográficas do Estado de São Paulo. São Paulo, 1994, 64p." Em Ilustrações utilizadas em aulas, há alguns tutoriais sobre o ILWIS que será a base das aulas. Confira! Há também uma postagem específica neste Blog sobre a aplicação do software ILWIS na agricultura irrigada.


Na busca pela água, várias obras de engenharia foram necessárias para desenvolver regiões e foram exemplificadas em aula. E quando se fala de recursos hídricos para se iniciar uma obra, 5 "engenharias" devem ser levadas em consideração: Técnica, Financeira, Ambiental, Institucional e Política.




Sensibilização sobre rios invisíveis é tema do PodAcqua Unesp e para cada ponto de enchente em São Paulo, há um rio escondido, afirma geógrafo paulistano Luiz de Campos Júnior. O PodAcqua Unesp é um Podcast semanal voltado para gestão responsável dos recursos hídricos.

No canal TEXTOS TÉCNICOS do Canal da Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira estão disponíveis a maior parte dos artigos técnicos e os assinados sobre estes temas desenvolvidos pela AHI.

Próxima aula
Pela manhã vamos ao Cinturão Verde de Ilha Solteira. Abordaremos planejamento dos recursos hídricos considerando a microbacia como unidade de gestão, a qualidade e disponibilidade da água para irrigação. As aulas são sempre no mesmo lugar e com isso, a partir do registro fotográfico é possível verificar as transformações que o manancial passa a cada semestre, "sentindo" os efeitos das chuvas sobre o córrego e o seu entorno. Acima, verifica-se que a calha está se aprofundando. Discutiremos os problemas decorrentes da ausência de conservação do solo, erosão assoreamento e como isso afeta a qualidade da água que pode ser classificada por fatores físicos, químicos e biológicos. As aulas dos semestres anteriores podem ser visualizadas a partir do canal "Atividades Acadêmicas" do Canal da Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira. Esperamos que os alunos aprendam e se motivem ainda mais.

A recomendação é participarem da água com "roupa de ralo" como dizem os Escoteiros, ou seja, botina, roupa velha e protetor solar são altamente recomendados.

Irrigação no Brasil e mundo

Software ILWIS
Ontem, oferecemos a oportunidade dos alunos aprenderem o software ILWIS para delimitação de bacias hidrográficas, informação necessária para a obtenção da vazão regionalizada e depois a realização da Outorga do Uso da Água. Usaremos o SIGRH, que é um portal de acesso às bases de consultas, comunicações e conhecimento acumulado, voltado para a comunidade de gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo. Em Ilustrações utilizadas em aulas, há alguns tutoriais sobre o ILWIS que será a base das aulas. Confira! Há também uma postagem específica neste Blog sobre a aplicação do software ILWIS na agricultura irrigada. A Área de Hidráulica e Irrigação disponibiliza um tutorial básico do ILWIS no link abaixo: http://www.agr.feis.unesp.br/pdf/ILWIS_ahi_abr2012.pdf. Outras publicações estão disponíveis na página "Ilustrações utilizadas em aulas, palestra e cursos".

Pod Irrigar - O Pod Cast da agricultura irrigada
Vivemos numa sociedade espantosamente dinâmica, instável e evolutiva e é certo que correrá sérios riscos profissionais aquele que ficar esperando para ver o que acontece e a adaptação a essa realidade será, cada vez mais, uma questão de sobrevivência.
Num mundo como este, a única certeza estável é a certeza de que tudo vai mudar! Mas temos também várias outras convicções: o mundo mudou, o Brasil mudou e os caminhos de formação técnica, profissional e participação na sociedade que nos trouxeram até aqui, não são do mesmo tipo e espécie dos que poderão conduzir ao sucesso daqui para a frente.
Uma das grandes mudanças na forma de desenvolvimento econômico está que a economia não pode mais crescer de forma autônoma, de sustentabilidade muito frágil, com exploração dos nossos recursos naturais como no passado e, sim, observando um desenvolvimento sustentável, protegendo o meio ambiente e os recursos naturais e o conhecimento adequado da legislação ambiental deve ser encarado como uma oportunidade profissional, para que os trabalhos possam ser feitos com ganhos econômicos reais e também ao meio ambiente.
A cada dia que passa os produtos concorrentes ficam mais similares em termos de tecnologia e preços e o diferencial estará, portanto, na capacidade da empresa ou profissional em ser diferente, ou se reinventar e o diferencial está a cada dia mais na prestação de serviços.
Assim, com déficits hídricos no solo limitando o potencial produtivo da nossa agricultura, a irrigação se faz necessária, seja como condição obrigatória ou como segurança para a produção, como no caso de regiões sujeitas a veranicos. Por exemplo, no noroeste paulista, já temos 63 dias sem chuva e a irrigação é absolutamente necessária, mas para ter os equipamentos em funcionamento há a necessidade de Outorga do uso da água e este é mais um dos serviços que podem e devem ser prestados pelos profissionais das ciências agrárias com competência.
Sobre a Outorga do Uso da Água especificamente, falaremos no nosso próximo Pod Irrigar, porque a dica desta semana é que é preciso sempre inovar, não dá apenas para apenas copiar e sim, é preciso criar uma nova maneira de atuar e reinventar o setor em que estamos envolvidos. Esse foi o tema que desenvolvemos esta semana no Pod Irrigar - o Pod Cast da Agricultura Irrigada desta semana. Ouça também os anteriores.

Perdendo amigos
Um amigo nos apresentou Marcos Bortoloto com pedido: após entrar no "facão" da empreiteira dominante  em Ilha Solteira precisava de uma oportunidade. Entrou para a Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira cumprindo um programa TT - FAPESP em um dos nossos projetos entre 1 de julho de 2001 e 30 de junho de 2002. Técnico responsável, aprendeu, ensinou, mostrou-se um amigo fiel e dedicado. Não estou certo de quando foi a última vez que nos vimos, mas lembro da sua felicidade por ter "vencido" a doença e ainda estar com toda a família novamente reunida em Franca. Está é a última imagem que desejo guardar do amigo. Marquinho nos deixou na sexta-feira! Descanse em paz e que Deus dê o conforto e a sabedoria à sua família para superar esta perda!


Pod Acqua
O Pod Acqua é mais um canal de comunicação oferecido pela UNESP para a disseminação do conhecimento em ligado aos recursos hídricos. Neste canal, o ouvinte conhece um pouco do trabalho de pesquisadores dedicados ao tema que será, sem dúvida, um dos protagonistas deste século: a água. O PodAcqua traz trechos de entrevistas com especialistas da Unesp e de outras instituições, nas mais diferentes áreas do conhecimento, com atenção especialmente voltada à gestão responsável dos recursos hídricos. Tem a coordenação da Jornalista Cínthia Leone, que recebe os parabéns e os votos de sucesso pela iniciativa e o Pod Acqua pode ser acessado a partir de http://podcast.unesp.br/podacqua

Agricultura irrigada
Governo espera liberar quase R$ 200 mi em linha de crédito para irrigação. Podem ter acesso aos recursos produtores rurais (pessoas físicas e empresas), cooperativas, associações e Sociedades de Propósito Específico (SPE). Segundo o Ministério da Integração Nacional, o crédito varia de acordo com o porte e a renda do produtor. Com base nesses critério, podem ser financiados de 65% até a totalidade do valor de um projeto. Os chamados investimentos fixos (instalação ou ampliação de empreendimento) poderão ser financiados em até 15 anos, incluindo carência de até quatro para o início do pagamento. Os investimentos semifixos (aquisição de equipamentos) poderão ser quitados em até 10 anos, incluindo três de carência. Projetos público-privados podem ser financiados por até 20 anos, com cinco de carência. A taxa de juros é de 4,12% ao ano para operações contratadas até 31 de dezembro.

Estudo vai mapear 30 milhões de hectares com potencial para irrigação no Brasil. Um estudo coordenado pela Secretaria Nacional de Irrigação (Senir), do Ministério da Integração Nacional, vai mapear cerca de 30 milhões de hectares com potencial para irrigação no Brasil. O estudo Tendências e Oportunidades da Agricultura Irrigada no Brasil já mapeou áreas em Minas Gerais, Rio Grande do Sul e São Paulo. A previsão é de que Ceará, Bahia, Espírito Santo e Pernambuco sejam os próximos a receberem a visita dos técnicos. Em parceria com os Estados, ouvimos as instituições, fazemos o diagnóstico da bacia e criamos um formulário. Ou seja, colhemos um conjunto de informações que nos permitem realizar um planejamento na bacia - explicou o secretário de Irrigação, Miguel Ivan. Segundo ele, um dos ganhos dessa estratégia é fazer o acerto com a sociedade. Agora, quem define a política do Governo Federal é a população, diz. O estudo servirá de base para o Plano Diretor Nacional de Irrigação, que apontará indicadores, metas e prioridades para a agricultura irrigada. O Ministério da Integração cita dados do último Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2006, que aponta potencial para o uso da agricultura irrigada por região. O Norte possui 14,6 milhões de hectares em condições para desenvolver atividades agropecuárias com a utilização de técnicas de irrigação. No Centro-Oeste são 4,9 milhões de hectares disponíveis; no Sul são 4,5 milhões; no Sudeste 4,2 milhões - Sudeste; e no Nordeste são 1,3 milhão de hectares.


XXIII Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem

Divulgação - Comunicação - Oportunidade - Concurso
As oportunidades de desenvolver estudos em comunicação no Brasil aumentaram bastante nos últimos anos. A maior parte dos projetos, no entanto, ainda é formada por trabalhos pequenos e menos ambiciosos do que os realizados em outras áreas. A avaliação foi feita por Norval Baitello Júnior, professor da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo e membro da Coordenação da Área de Ciências Humanas e Sociais (subáreas Comunicação, Ciências da Informação e Museologia) da FAPESP, na abertura do Ciclo de Conferências “50 anos das Ciências da Comunicação no Brasil: a contribuição de São Paulo”, na última sexta-feira (09/08), na sede da Fundação. E sobre a divulgação de temas técnicos ligados ao meio rural, não deixe de conferir o artigo "A Comunicação adequada". 

Começam em 02 de setembro as inscrições do concurso para professor na Universidade Estadual de Ponta Grossa - PR, área de conhecimento Planejamento e Manejo da Água na Agricultura. Vejam os temas!


Clima
O deserto mais quente: repórter da Folha visita o deserto de Dasht-e-Lut, no centro do Irã, lugar que registra as mais altas temperaturas do planeta, segundo a Nasa. Em 2005, a temperatura medida por satélite da agência espacial americana registrou 70,7º C no local. Recorde absoluto em temperatura de solo. Em 11/08/2013, a Folha foi conferir, em pleno verão local, como tamanho calor afeta o organismo e as atividades humanas. Às 16h30, com o veículo parado no acostamento para medir a temperatura externa, o termômetro marcou 54,1º C. A umidade do ar era de 10%. Sob o sol, a sensação é de sufocamento. De tão seco o ar, a língua gruda no céu da boca, e o suor evapora quase instantaneamente. A respiração fica lenta e sem ritmo. A adversidade climatológica ali torna impossível viver no meio do deserto de Dasht-e-Lut. As residências mais próximas do ponto alcançado pela Folha ficam 100 km a sudoeste, em Shafiabad, aldeia com cerca de 150 habitantes. Mas o Irã também tem grandes áreas irrigadas, confira!



Distribuição geográfica de árvores da Mata Atlântica pode cair 65% até 2100, caso se concretizem as projeções mais otimistas do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) e a temperatura nas áreas com remanescentes de Mata Atlântica aumentar até dois graus Celsius, a distribuição geográfica das árvores desta floresta poderá ter redução de 30% em 2100. Se as estimativas mais pessimistas vingarem e o aquecimento atingir a casa dos quatro graus Celsius, tal redução poderá chegar a 65%. 

No Brasil, veja no mapa, como está faltando água e a irrigação é necessária! No noroeste paulista completamos 66 dias sem chuva e o cenário para quem plantou milho em abril ou maio deste ano é o das fotos abaixo, tiradas em 30 de agosto de 2013 em Ilha Solteira. O plantio tardio foi uma aposta de risco e lamentavelmente o agricultor perdeu. Como sempre digo, a irrigação é a solução! Sobre agricultura irrigada, acompanhe informações a partir do canal de conteúdo da Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira.





O Governo do Estado do Rio Grande do Sul pretende dobrar a área irrigada. Atualmente são aproximadamente 1,2 milhão de hectares e o potencial de área mecanizável irrigável está entre 2,3 a 6 milhões de hectares. O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social debateu o assunto durante o Diálogos Cdes-RS "Água na agricultura: desafios para o desenvolvimento rural", realizado na tarde da quarta-feira (28-08), na 36ª Expointer, em Esteio. O Governo mantém três programas de estímulo à irrigação: o Mais Água, Mais Renda, com 1.741 projetos aprovados ou em análise, abrangendo 35 mil hectares; Irrigando a Agricultura Familiar com 1.106 projetos concluídos ou em andamento; e o Pró-Irrigação com 600 projetos executados desde 2011. Todos eles, operados por três secretarias de governo, são destinados tanto para pequenos, médios como grandes produtores. Entre 2011 e 2012, o crédito do Estado para este setor quadruplicou: passando de 453 para 2.027 superando o crescimento do crédito para custeio. As políticas de irrigação executadas pelo Governo do Estado foram apresentadas pelo secretário Extraordinário da Coordenação de Assessoramento Superior do Governador, João Vitor Domingues. O dirigente afirmou que os desafios neste tema são assegurar os usos múltiplos da água em quantidade e qualidade adequados e ampliar o acesso à tecnologia para os diversos públicos, atividades e regiões.

No US Drought Monitor você acompanha seca nos Estados Unidos!

Sustentabilidade
Britânico cria ilha artificial feita de garrafas PET. Confira esse trabalho!

Empreendedorismo, negócios e comércio exterior
Já colocamos aqui a questão do custo das refeições em restaurantes em São Paulo, "caro" ou "barato", mas no excelente artigo "Para os fortes não há crise" Alexandra Forbes (FSP, 21/08/2013, p.F2), mostra que tem muita gente fazendo sucesso com refeições efetivamente "caras", porque acertam no FOCO e nos detalhes e colhem resultados positivos! Confira!

Proatividade
Você sabe o que é proatividade? Cada vez mais exigida nas empresas, proatividade é sinônimo de iniciativa, de superar as expectativas iniciais, se antecipando às situações. Ele tem conhecimentos sobre sua área de atuação, sabe como seus colegas trabalham e aproveita para adquirir experiências com eles, mesmo não tendo muito tempo. Ou seja, o proativo tenta, em todas as situações, adquirir o máximo de conhecimentos (muitas vezes inconscientemente), o que lhe permite antecipar-se aos fatos.

Mariana Parizotto escreve o artigo "Pró-atividade: condição básica para a evolução profissional" e em "O que é Proatividade?" a abordagem do tema é feita por Bruno Asp. Entretanto, sabemos que para tomar decisões corretas e antecipar-se às possíveis demandas, é preciso estar preparado e atento a todas as situações, de modo que se possa adquirir conhecimentos, experiências e informações que favoreçam uma ação pensada e ter autonomia para a tomada de decisão. E "Você é um profissional proativo?" Confira no teste preparado por Reginah Araújo no Portal Carreira e Sucesso.

Entretenimento
Fleetwood Mac é um grupo anglo-americano de rock, formado em 1967, quando o guitarrista e compositor Peter Green e o baixista John McVie deixaram o John Mayall and the Bluesbreakers para formar seu próprio grupo. A formação completou-se com o vocalista e guitarrista Jeremy Spencer e o baterista Mick Fleetwood. Baseado na Califórnia desde os anos 70, o "Mac" já teve diversas formações, a mais famosa delas depois da entrada de Stevie Nicks e Lindsey Buckingham em 1974, mas sua seção rítmica, com Mick Fleetwood na bateria e John Mcvie no contrabaixo, permanece a mesma desde a sua criação, há mais de quarenta anos. A voz de Christine McVie é um show a parte. Confira em Dreams! Ou na seleção de videos do grupo!

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