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Mostrando postagens de março, 2015

Chuvas no Noroeste Paulista ultrapassa 20 % a média esperada para o mês de março

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O dia de ontem (30) foi chuvoso em boa parte do Noroeste Paulista. De acordo com a Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP - Ilha Solteira , que monitora o clima da região, o destaque foi no município de Paranapuã com 102,4 milímetros de precipitação chegando a intensidade de 68 milímetros por hora. O município de Populina, mesmo próximo de Paranapuã, registrou uma precipitação de 35 milímetros o que é explicado pela dispersão das chuvas, no tempo, no espaço e na intensidade. O município de Ilha Solteira registrou 27 milímetros e Marinópolis aproximadamente 12 milímetros. As Demais estações não registraram precipitação acima de 10 milímetros. O gráfico mostra a intensidade da chuva no município de Paranapuã. A um dia para terminar o mês de março, o Noroeste Paulista ultrapassa 20% a média histórica. Apenas a Estação Bonança, localiza no município de Pereira Barreto e a estação do município Marinópolis registram precipitações inferiores as esperadas como mostra o gráfico abaix

Aula Dezesseis, impacto do baixo nível dos reservatórios e irrigação de jardins e campos esportivos

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Pod Irrigar - Baixo nível dos lagos das hidrelétricas impõe custos adicionais aos usuários de água Ontem, a caminho de Uberlândia, passei sobre o Rio Grande na ponte a juzante da Usina de Água Vermelha. Este rio que divide os Estados de São Paulo e Minas Gerais, neste ponto, o nível da água depende da vazão da Usina e também se posiciona como o final do reservatório da Usina de Ilha Solteira e atualmente visualizamos uma cena no mínimo triste. O baixo nível de água dos reservatórios das hidrelétricas, em 26 de março de 2015 estava em 318,99 metros no rio Paraná, 9 metros abaixo do nível máximo, é resultado de um regime de chuvas atípico, abaixo da média esperada e do uso da água para a geração de energia. Tendo o país efetivamente crescido em suas atividades econômicas e novas fontes de energia não sendo implementadas na mesma proporção em que se cresceu a demanda, para se produzir energia, que as hidrelétricas estão funcionando plenamente e muitas horas do dia e assim, não

Notas da segunda prova disponíveis

As notas da segunda prova de Irrigação e Drenagem estão disponíveis também no Mural do DEFERS e também AQUI .  Quem melhorou o desempenho, PARABÉNS e por favor, não se acomode e vamos mostrar conhecimento também na terceira prova. Quem não foi bem, vamos dedicar um pouco mais de atenção e concentração nos estudos e mostrar também conhecimento. Ainda há tempo de aprender! Estaremos a disposição para tirar as dúvidas! Ótima semana de estudos e caprichem na terceira prova! Acreditamos no potencial de vocês!

Aulas CATORZE e QUINZE e uso da água na agricultura em discussão

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“ Mexer com gente é complicado, mas ao mesmo tempo é fascinante. Quando a cultura da empresa é no comando e controle é muito fácil. Mudar para que as pessoas sejam protagonistas demora bastante tempo. ” (Fabio Barbosa, presidente do Grupo Abril ) Pod Irrigar - Discutindo, preservando e usando com eficiência água Ontem gravamos para o programa TerraViva Sustentável uma edição especial em alusão ao Dia Internacional da Água que teve como tema a oferta e uso da água na agricultura. Sob a moderação do experiente Jornalista Tobias Ferraz na bancada estavam os diferentes atores que fazem a produção de alimentos acontecer com maior eficiência e produtividade da água.  Os Engenheiros Agrônomos José Carlos Rossetti - Coordenador da CATI - falou pela Secretaria da Agricultura, Priscila Sleutjes da ASPIPP representou os irrigantes, verdadeiros artífices para geração da produção de alimentos e do desenvolvimento sócio-econômico de regiões e eu representei o ensino e pesquisa e aind

Visita do Engenheiro Agrônomo João Lelis

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Na ultima quarta-feira, a Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira recebeu a visita do Gerente de Negócios da Mettos Brasil, o Engenheiro Agrônomo João Lelis que veio iniciar uma parceria com a Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira que deverá avaliar o desempenho da estação agrometeorológica acoplada ao sistema Field Climate da empresa Mettos como ferramenta de apoio ao irrigante, que além de obter as variáveis agrometeorológicas e previsão do tempo, se estima a evapotranspiração de referência que é a base para o manejo racional da água. João apresentando os sensores da estação. Estação instalada. Acompanhe todo o trabalho da Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha solteira a partir de: Canal de Conteúdo: http://www.agr.feis.unesp.br/irrigacao.php Youtube: https://www.youtube.com/user/fernando09 Canal Clima: http://clima.feis.unesp.br/ Facebook: https://www.facebook.com/ahiunespilhasolteira Skype: equipe-lhi Emai

Irrigação em cana é debatida na UNESP Ilha Solteira

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Mandou muito bem este pessoal todo aí que esteve na Organização da 19ª Encontro do GIFC (Grupo de Irrigação e Fertirrigação de Cana-de-açúcar), realizada em parceria com o DEFERS - Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos na UNESP, em Ilha Solteira - SP e teve como tema " CLIMA, ÁGUA, IRRIGAÇÃO E PRODUTIVIDADE EM CANA ". com palestras de profissionais ligados à atividades tema. O objetivo foi debater o uso da água no atual cenário climático e os seus impactos na produção agrícola do País. Diante de um cenário de crescimento populacional e de consequente aumento de consumo de água, energia e alimentos, a gestão da água e da energia é fundamental para a garantia do desenvolvimento e crescimento. Pod Irrigar - CLIMA, ÁGUA, IRRIGAÇÃO E PRODUTIVIDADE EM CANA em debate Aconteceu no dia 12 de março de 2015 na UNESP Ilha Solteira o Encontro Técnico sobre  CLIMA, ÁGUA, IRRIGAÇÃO E PRODUTIVIDADE EM CANA , em uma iniciativa que reuniu o DEFERS - Departamento de

Aula Treze - Agricultura irrigada e recursos hídricos em destaque

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Irrigação em cana no deserto de Olmos, no Peru. São 8.250 hectares em Casa Grande e Cartavio . (Fotos: Antonio José Diniz Júnior) Pod Irrigar - Planejamento ambiental e uso inteligente da água depende de dados agrometeorológicos Não se consegue um bom planejamento ambiental e/ou o uso inteligente da água sem informações dados agrometeorológicos. Uma demanda crescente da sociedade face as mudanças climáticas e eventos extremos que se sucedem em número e intensidade. Muitas das estações meteorológicas estão em instituições de pesquisa ou em universidades e são a base para trabalhos científicos, portanto de acesso restrito a pesquisadores. No entanto, acreditamos que quanto mais pessoas e jornalistas tiverem acesso e informações sobre o tempo e o clima, menor será o caminho para se alcançar a resiliência necessária à estes extremos. Responsável pela Rede Agrometeorológica do Noroeste Paulista , há dez a Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira disponibiliza n